domingo, 19 de abril de 2015

DULCE MARÍA - DE REBELDE Á MULHER SEM FRONTEIRAS♥

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Dulce Maria se tornou mundialmente conhecida como parte do grupo RBD, que saiu do seriado “Rebelde”. Mas a atriz e cantora já era popular no México desde cedo e vem de uma linhagem nobre da arte: sua tia avó era a pintora Frida Kahlo.
O RBD se separou oficialmente em 2009 e depois de um ano atuando em telenovelas e colaborando com outros artistas, incluindo Akon, Dulce lançou sua carreira solo. Foi a empreitada mais bem sucedida dentre os integrantes da banda, e a cantora está prestes a voltar ao Brasil com sua turnê “Sin Fronteras Reloaded“, segundo round da promoção de seu segundo álbum “Sin Fronteras“, lançado ano passado.
A turnê já passou pelo Brasil em setembro de 2014, com ingressos esgotados em sete capitais, mas dessa vez Dulce fará uma única apresentação em São Paulo, no próximo dia 22. O show acontece no Audio Club e os ingressos, que já estão no segundo lote e custam entre R$ 85,00 e R$ 340,00, podem ser comprados neste link.
Dulce conversou com o Território da Música por e-mail e contou um pouco dos muitos planos nos quais está trabalhando, prometendo novidades nesse show e uma surpresa musical ainda nesse semestre. Também falamos sobre sua relação com a música brasileira, os artistas com quem gostaria de colaborar e claro que eu não ia perder a oportunidade de perguntar sobre Frida Kahlo.
Você começou a carreira como atriz e começou a fazer aulas de canto junto com dança, como que se preparando para ser o pacote completo. Qual foi o momento em que a música se destacou entre as formas de arte que você estudava?
Dulce Maria: Eu comecei cedo, fazia aulas de canto, dança e teatro desde quando tinha cinco anos de idade. Mas a música sempre foi a minha grande paixão. Tanto é que com cinco anos eu já cantava na igreja, lá foi o primeiro lugar onde cantei em toda a minha vida.
Falando em arte, sua tia avó era a pintora Frida Kahlo. Como essa herança influenciou você? Esse legado foi muito presente em sua vida?
DM: Infelizmente eu não tive a oportunidade de conhecê-la. Ela era irmã da minha avó, e a minha avó também morreu antes que eu nascesse, assim que eu não soube muito dela, mas sei de muitas histórias. Mas a admiro muito e admiro mais ainda a forma como transformou a sua dor em arte. Ela teve uma vida muito sofrida. Me sinto muito orgulhosa de saber que o sangue dela corre em minhas veias.
Ano passado você foi protagonista no musical “Rock Of Ages” e sua formação realmente tem inclinações de teatro musical. Tem planos de repetir a experiência?
DM: Com certeza foi uma grande experiência e algo muito bonito na minha carreira. Me fez crescer muito, tanto no profissional como no pessoal, pois exigiu muita dedicação, ensaios exaustivos, várias funções no mesmo dia.
É difícil falar em qual o foco da sua carreira porque você está sempre envolvida em muitos projetos diferentes. Como você divide seu tempo? Além da promoção do último disco e da reedição de seu livro, no que pretende investir esse ano?
DM: No momento eu estou bastante focada na minha turnê, preparando todos os detalhes dos shows, mas também estou estudando algumas propostas profissionais que me fizeram e posso adiantar que vem algo muito especial na música ainda nesse semestre.
É a segunda passagem da turnê pelo Brasil, que novidades os fãs podem esperar nos shows? Em setembro do ano passado os ingressos das sete capitais pelas quais você passou foram esgotados, qual a sua expectativa para essa nova passagem pelo País?
DM: Para mim é um enorme prazer voltar ao Brasil. Haverá novos figurinos, dançarinos, várias surpresas que espero que eles gostem. Também estou planejando cantar alguma música pela primeira vez em São Paulo. Assim espero que todos os meus guerreiros possam me acompanhar. Vai ser um show especial…
Você ia filmar um reality show durante a produção do seu segundo disco mas a produção acabou sendo cancelada. Você poderia nos dizer por quê? Planeja retomar o projeto?
DM: Não, não é verdade. O único [documentário] que fizemos foi gravar em vídeo a viagem promocional que fiz ao Brasil em março do ano passado, para divulgar o “Sin Fronteras”. E subiram esse material na internet, mas o intuito era somente compartilhar a minha rotina com os meus fãs.
Seu último disco teve músicas produzidas por Dudu Borges e conta com a participação de Manu Gavassi. Vi também uma entrevista em que você disse que gostaria de fazer uma parceria com Paula Fernandes. Com quais outros artistas brasileiros você gostaria de trabalhar?
DM: Eu adorei ter um pouco do Brasil do meu último disco. Eu amo a música de vocês. Adoraria poder cantar com Ivete Sangalo, Paula Fernandes…
Você conhece bem a música brasileira? Tem alguns artistas favoritos?
DM: Adoro a Valesca Popozuda, cantamos juntas “Beijinho no Ombro” uma vez. Adoro o Michel Teló também, ele é super famoso no México.
E internacionais? Você já trabalhou com Akon, Tiziano Ferro e Joe Jonas. Existe alguém específico com quem gostaria de colaborar?
DM: Hahahaha. Sim, graças a Deus tive a oportunidade de cantar com grandes nomes da música. Taylor Swift, talvez?
O que você tem ouvido ultimamente?
DM: Tenho escutado muito Imagine Dragons, One Republic, Sara Bareilles, Ellie Goulding… Sou bem eclética quando o assunto é música, gosto de tudo!

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